Muitas pessoas não fazem ideia que os produtos de maquilhagem e cuidados pessoais que aplicam na cara e no corpo são baseados em petróleo. Para perceber porque é que os óleos minerais estão longe de ser uma contribuição para a saúde e beleza, primeiro temos que perceber que toda a vida na terra é baseada, essencialmente em carbono, oxigeno e hidrogénio. Plantas vivas e outros organismos são baseados em carbono vivo. A vida existente há milhões de anos ou está fossilizada ou tornou-se carbono “morto”. Quando usamos cosméticos que contêm óleos minerais estamos basicamente a tentar revitalizar os nossos corpos com materiais mortos. Isto não faz sentido. Apenas os óleos de plantas vivas – fontes de carbono vivo - contêm propriedades regenerativas. Então porque é que o óleo mineral existe em tantos produtos? Numa só palavra: Preço! À parte de ser um óleo incolor e inodoro, a sua principal vantagem é que poucos óleos vegetais conseguem competir economicamente com eles. No fim, a nós como consumidores é-nos oferecido uma notável linha de cosméticos que beneficia a nossa saúde tanto como uma caixa de M&Ms ou Maltesers.
Por outro lado, descobriu-se que o óleo de cânhamo, é altamente nutritivo, essencial para o cabelo e pele, promove o crescimento e retarda o envelhecimento. O cânhamo tem excelentes propriedades regenerativas e hidratantes para a recuperação de doenças de pele e é particularmente usado por pessoas que sofrem de eczema e psoríase. No reino das plantas, o cânhamo contém a mais elevada quantidade de ácidos gordos essenciais para a saúde do nosso corpo e foi provado cientificamente, ter efeitos bioquímicos e terapêuticos quando aplicados. O óleo de cânhamo pode ser encontrado em champôs, sabonetes, condicionadores, gel de banho, creme hidratante, batom e outras preparações de cosméticos.
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